terça-feira, 17 de novembro de 2009

O Muro de Berlim

por Natália

Logo depois que terminou a Segunda Guerra Mundial, Berlim, na Alemanha, foi dividida em quatro áreas administrada por outros países: Estados Unidos, França , Grã-Bretanha, União Soviética.


No ano de 1949 estes países combinaram de integrar suas áreas à RFA (República Federal Alemã).


Berlim Oriental começou a ser integrado a RDA (República Democrática da Alemanha).


Em Berlim os cidadãos podiam passar livremente de um lado para o outro da cidade até 1961, mas a partir deste ano aconteceu a Guerra Fria e o governo resolveu fazer um muro, para ser dividido em dois setores, resolveu também fazer uma nova lei, que não podiam mais passar de um lado para o outro e isso foi se agravando, colocaram cercas elétricas, policiais, soldados armados quem passasse pro outro lado ia preso ou morreria.


Em 9 de novembro de 1989, com o problema do sistema socialista no Leste da Europa e no fim do sistema na Alemanha Oriental, aconteceu a queda do muro. Todos os cidadãos da Alemanha foram para as ruas comemorar o momento tão inesperado por todos ,o momento histórico a demolição do muro, depois disso acabaram com a Guerra Fria e começaram a dar o primeiro passo na reintegração da Alemanha.



e agora faz 20 anos sem o muro...


Bom eu adorei fazer este texto. Achei bem interessante e tenho certeza que muitas pessoas como eu não sabiam desta historia...

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Problemas urbanos - o que as pessoas acham sobre a realidade de Florianópolis

por Brendo

Nas aulas de geografia o professor Zé Carlos solicitou aos alunos que realizassem entrevistas que tretasse do tema "problemas urbanos em Florianópolis". Cada aluno deveria entrevistar ao menos 5 pessoas comentando sobre o tema. Assim quando acabei as entrevistas, observei que o problema que mais se destacou foi o trânsito, pois 2 dos entrevistados apresentaram este problema. Os entrevistados falaram que o trânsito era muito ruim e que as pessoas acabam às vezes ficando estressados pelo caos que é provocado por esse problema, muitas vezes foi solicitado de que as pessoas pegassem ônibus e vissem a diferença que é às vezes não usar o carro, e que usassem mais a bicicleta para ir a lugares que não são tão longes. Eu também penso assim e acho que as pessoas com certeza devem se conscientizar deste problema.

Um outro problema que também se destacou foi a violência, pois as pessoas ficam inseguras sabendo que a qualquer momento podem ser roubadas ou violentadas, pela falta de segurança que existe na capital. Uma das soluções citadas foi, maior fiscalização ou colocar mais guardas, policiais, e para monitoramento eletrônico câmeras em lugares escondidos. Eu acho que para melhorar esse lado, o governo deve adotar uma estratégia que já foi utilizada por policiais que é disfarces, ou seja, o policial se disfarça, por exemplo, de um mendigo e quando a violência está sendo executada, os policiais (disfarçados) prendem o bandido ou violentador em flagrante.

Outro problema citado foi as construções irregulares em morros o que acaba causando o favelamento e deslizamento de terra devido a derrubada de árvores que sustentam o solo, muitas pessoas acham que este problema não tem solução, mas o entrevistado solicitou que o planejamento urbano tem que ser melhor distribuído para que as famílias se alojem em lugares mais adequados, pois existem muitas áreas desocupadas que podem servir de terrenos para moradia.

Aproveitando este conceito, o último entrevistado comentou sobre a falta de saneamento básico que ocorre principalmente nos morros, este problema é muito ruim, pois além de ficar um cheiro horrível ainda plorifera doenças como solitária, barrigas d’água, elefantíase e outros o, que põem em risco a saúde da população. Na minha opinião o governo deveria implantar mais redes de tratamento de água para que as pessoas bebam uma água mais saudável.

Eu gostei muito deste trabalho, apesar de ter sido bastante cansativo, pois eu aprendi o que são “Problemas Urbanos”, e como resolvê-los.

Essa foi uma experiência muita boa.

Problemas urbanos - o caso de Florianópolis

por Maria Eduarda S. Vieira

No 3º trimestre começamos a estudar problemas urbanos exclusivamente do Brasil e Florianópolis. Desenvolvemos uma pesquisa em jornais e revistas sobre a existência de problemas urbanos em Florianópolis. Coletei uma reportagem do jornal “Notícia do Dia”, de 29 de setembro, a reportagem tratava-se dos deslizamentos de terras na capital.

Considerei essa questão um problema de Florianópolis pois podemos observar essa situação em metrópoles e cidades, onde o crescimento populacional é maior que o rural, com pouca estrutura para beneficiar as pessoas, para que elas tenham uma vida melhor.

Esse problema é classificado como problema ambiental, tratando-se do deslizamento em áreas de risco, porém também podemos classificá-lo como problema social, pois casas são totalmente destruídas e além de que pessoas morrem e saem feridas. A provável causa dessa situação foi à chuva causando o deslizamento de terra em alguns pontos da capital. Tal situação trás várias conseqüências para a população, uma delas é o desmoronamento de casas em locais de risco e o alagamento em áreas baixas, provocando indignação, tristeza, revolta para a população, pois tudo que perderam foi construído com o suor de seu trabalho.

Tanto na zona urbana quanto na zona rural, acontecem estragos. Na zona rural os problemas normalmente são de destruição da agricultura e pecuária, além do desmoronamento e os deslizamentos de casas, que vem acontecendo de uns anos para cá e sem contar com os alagamentos, que vivem assombrando esse espaço. Para comparar a zona urbana com a zona rural, em vários pontos de vistas, seus acontecimentos são parecidos.
Pelo meu ponto de vista tanto para a zona rural quanto para a zona urbana as soluções são as mesmas, para o deslizamento e desmoronamento, seria a retirada de casas em áreas de risco, fazendo com que as autoridades competentes desapropriassem o local e remanejassem para áreas mais seguras. Também a proibição de construções de casas nas margens de rios, lagos e lagoas, além de criação de campanhas para que todo o lixo seja colocado em locais adequados, à conscientização da população para evitar o desmatamento e a conscientização da mesma e do governo para o reflorestamento como um todo.